"Quando vieram pelas pessoas trangénero
Eu insurgi-me, imediatamente,
Porque li o resto do poema*"
Encontrei uma versão destes versos pela Internet e achei importante partilhar. Não porque (...)
Do equlibrio, da moderação, do "nem tanto nem tão pouco;" da necessidade de reconhecer que nem tudo é a preto e branco. Porque no meio é que está, realmente, a virtude.
Mas que não se (...)
Se também passou a escolaridade obrigatória a perguntar-se por que raio precisava saber quantas vezes são referidas as conquistas Portuguesas no primeiro canto d' Os Lusíadas, então é cá (...)
Um micro-ondas passa muitas horas na sua própria companhia. Depois da hora de ponta da manhã, só volta a ser incomodado - se for - pela altura do jantar.
Ora, durante as restantes 23 horas (...)
Não, a MEO não patrocinou este texto e também não estou a dar uma de influencer; venho apenas partilhar uma descoberta que fiz depois de receber o email com a dolorosa deste mês.
Pois que (...)
Ouvi há tempos dizer que será porque é mais fácil um estranho respeitar um namorado inventado que um "não" de uma mulher.
Uma mulher abordada por um homem que não saiba aceitar uma (...)
Se acabou de descobrir que tem uma festa de Carnaval daqui a umas horas, se sabia que precisava de uma máscara e deixou para a última, ou se apenas não faz a mais pálida ideia do que vai (...)
Cada geração tem a sua versão, que considera a definitiva e defende até à morte (leia-se cancelamento nas redes).
Nos "bons velhos tempos" da malta da minha idade andava-se de carro sem (...)
O meu batismo em ficção Coreana aconteceu, recentemente, com A Mulher da Mala (The Trunk), uma série da Netflix, e fez de mim uma devota sincera (ainda que não-praticante - leia-se das que (...)
Pessoas com deficiência somos todos nós. Todos temos as nossas especificidadezinhas, sim, mas também estamos todos a uma ultrapassagem arriscada, a uma queda no chuveiro, ou a uma doença (...)