O Primeiro de Dezembro
É o nome da filarmónica cá da terra, é um feriado importante (e, frequentemente, conveniente) e é o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA.
Porque, felizmente, já não é uma sentença de morte, mas ainda não tem cura e é uma doença crónica que precisa de ser monotorizada e que traz consigo um pesadíssimo estigma.
À falta de uma vacina, temos disponíveis medicamentos que consegue manter a carga viral tão baixa que um indivíduo seropositivo não tem hipótese de transmitir a doença e até medicação de profilaxia para todos os que possam, potencialmente, contatar com o vírus, impedindo-os de contrair a infeção.
Segundo um artigo que li AQUI mesmo no Sapo, os casos têm aumentado recentemente entre "homens que têm sexo com homens em idades muito jovens," havendo "também transmissão heterossexual em faixas etárias acima dos 50 anos".
Contudo, a sociedade ainda se comporta como se este diagnóstico fosse um castigo por um suposto crime moral e, portanto, merecido. Não. O vírus não tem preferência de hospedeiro e não discrimina ninguém.
Há, portanto, que informar, informar, informar, e fazer do preservativo (e do sexo seguro em geral) o novo melhor amigo do Homem.
E, para começo de conversa, aqui ficam duas sugestões, num tom mais leve (mas igualmente informativo):