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Em Letras Pequeninas

Podem tirar a rapariga da farmácia, mas não podem tirar a farmácia da rapariga. Salvo seja…

Em Letras Pequeninas

Podem tirar a rapariga da farmácia, mas não podem tirar a farmácia da rapariga. Salvo seja…

11 de Setembro, 2023

Não Só Quando Troveja

Inês R.

Há um garrafão com cinco litros de água potável guardado na despensa cá de casa, que é substituída de tempos a tempos, de forma a estar sempre utilizável. Porque, às vezes, um cano rebenta nas proximidades, porque a água da freguesia é cortada para manutenção, ou, simplesmente, porque acontece, e continua a ser preciso lavar as mãos, escovar os dentes, passar fruta por água... basicamente, viver a vida.

Mas ando, há anos, a pregar que devíamos ter, num sítio estratégico, uma mochila para emergências que nunca se chegou a materializar.

Pois que sempre que acontece uma tragédia, como o recente abalo em Marrocos, esta minha vontade ganha um novo vigor, que acaba por passar tão depressa como surgiu, e a mochila, nem vê-la.

Mas, então, que mochila é esta? Bem, não é mais que um kit de sobrevivência para situações de emergência, como sismos, inundações, desabamentos, etc.

E, em termos gerais, o seu conteúdo tem de garantir que não passamos fome, sede ou frio nas primeiras horas ou dias após a tragédia, e que tenhamos connosco ferramentas, materiais e medicamentos suficientes para tratar possíveis ferimentos, garantir a manutenção de situações crónicas de saúde ou desenrrascar em situações de aperto.

A Deco Proteste tem AQUI uma lista detalhada e fácil de entender de tudo aquilo que possamos precisar se nos virmos a braços com um cenário de filme de Hollywood - até porque a realidade supera bastas vezes a ficção.

E porque não acontece só aos outros, vá, vamos lá preparar a dita da mochila. Sem esquecer o rádio a pilhas, porque ao moderno telemóvel só falta falar, certo, mas sem serviços de rede este tem tendência a perder o pio.

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