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Em Letras Pequeninas

Podem tirar a rapariga da farmácia, mas não podem tirar a farmácia da rapariga. Salvo seja…

Em Letras Pequeninas

Podem tirar a rapariga da farmácia, mas não podem tirar a farmácia da rapariga. Salvo seja…

30 de Maio, 2022

Contas do meu Rosário

Inês R.

Não é uma competição. Mas, se fosse, eu estava na equipa que vai à frente no campeonato.

Enquanto muita malta está a cumprir o segundo isolamento ou a tentar fugir ao terceiro, eu estou aqui de máscara em riste e virgemzinha de todo.

E não que haja mal algum em ser “experiente,” mas acontece que ando, novamente, a ser alvo de comentários no trabalho - todos eles “na brincadeira,” claro - sobre o fato de ainda não me ter sentido confortável para deixar a máscara e decidi lidar com a situação da melhor maneira que sei: publicando um texto no meu blog na esperança que alguém se identifique com o problema e escreva meia dúzia de palavras encorajadoras e/ou jocosas nos comentários.

Como é óbvio – ou devia ser - comecei o texto de forma intencionalmente provocatória para, se tudo correr bem, fazer esboçar um sorriso a quem me lê; mas, mais uma vez, o objetivo é apenas reforçar a ideia de que a minha decisão de continuar a usar máscara em locais públicos e partilhados não afeta, absolutamente, ninguém a não ser a minha pessoa.

E, sim, eu sei que a malta tem opiniões, mas, a verdade, é que eu não perguntei nada.

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